Com apenas 19 anos, João Victor é o que podemos chamar
de garoto prodígio. Em menos de dois anos, o cantor
assinou contrato com o escritório Sinônimos Backstage
e com a gravadora Universal Music e lançou Sóis, seu
primeiro álbum de estúdio. Produzido por Claudio Noam e
Gabriel Jacob, o álbum teve algumas faixas entre as mais tocadas
no ano passado e ainda foi indicado ao Latin
GRAMMY na categoria de Melhor Álbum de
Música Sertaneja. Ou seja, a estrada está mais
que pavimentada para que o jovem nascido em
Sorocaba, no interior de São Paulo, brilhe ainda
mais neste ano.
No Latin GRAMMY, o prêmio acabou ficando para o disco Amanhecer, de Paula
Fernandes. Mesmo assim, o fato de não ter
levado o prêmio pode muito bem ser encarado
como uma vitória, já que a indicação por si só garantiu
a ele destaque entre grandes nomes da música
sertaneja. “Foi uma surpresa para mim quando fiquei
sabendo da indicação. Quando paro para pensar
nisso, fico muito feliz. Estar na cerimônia de
premiação foi incrível, para cada lugar
que eu olhava eu via um ídolo meu e
isso me deixou muito realizado. Artistas
com anos de carreira nunca foram reconhecidos, e cá estou eu, com o meu primeiro disco,
vivendo esse sonho”, diz o intérprete, revelando que toda essa
história acabou alavancando sua carreira. “Os números no
YouTube e plataformas de streaming cresceram visivelmente,
as pessoas passaram a me reconhecer na rua e a minha agenda
de shows aumentou”, conta.
› Com Jorge & Mateus
Atualmente, João Victor trabalha nas rádios a faixa
Radiografia, que traz a participação especial de
Jorge & Mateus. Este é o terceiro single do disco
de estreia do cantor, que ainda traz a colaboração
de Zezé Di Camargo & Luciano na música Não tem graça. “Anteriormente, já havíamos
divulgado a faixa-título e o arrocha Vai sofrer em
dobro. Mas com toda certeza, Radiografia obteve
um desempenho superior ao que esperávamos,
tanto por conta de toda a repercussão do Latin
GRAMMY quanto pela participação
do Jorge & Mateus”, explica.
Para 2017, João Victor e
seu manager, o compositor
e produtor Claudio
Noam (sócio da Sinônimos
Backstage), tem
grandes planos. No
primeiro trimestre, o
artista lançará uma
música inédita.
Mas isso não quer
dizer que ele pretende
interromper
a divulgação
de Sóis. “Ainda
vamos trabalhar o
disco pelo menos
até o meio do ano.
Afinal, é um projeto
que me trouxe muitas
realizações e que expressa
todo meu potencial,
minhas verdades e
meu lado romântico. Um
novo álbum só deve sair no
segundo semestre”, revela.
“2016 foi o ano em que minha
carreira profissional começou
de fato. Agora, é hora de colher
os frutos”, finaliza.
Matéria publicada na edição 173 da revista Sucesso!.
Marcadores: Entrevistas, Música
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