SIGRID trabalha em novo álbum e anuncia lançamento de novo single, “MIRROR”


O COMEBACK VEM AÍ! 

 A cantora norueguesa SIGRID realizou na semana passada (12/05) um showcase online exclusivo para convidados para anunciar o seu novo projeto, um álbum que será lançado em breve. O Offstage esteve no encontro e contaremos tudo agora para vocês! 

Logo no início, assistimos ao videoclipe de MIRROR, que será o carro chefe dessa nova era. A música em si é bem diferente do que estamos acostumados a ouvir na voz doce da cantora, com uma pegada super dançante e bem disco. Sobre ela, Sigrid comentou: 

"Oh, quero agradecer a todos vocês por estarem aqui! Eu não via tantas pessoas desde o ano passado, então estou muito animada [risos]. Vamos lá… Eu comecei a escrever Mirror em LA em janeiro de 2020 ao lado da Emily Warren, uma produtora que já havia trabalhado comigo em algumas músicas. Nós escrevemos em uma tarde, mas por conta da pandemia eu tive que voltar pra Noruega. Terminamos a faixa quando a viagem entre os países foi liberada novamente, lá em Copenhague" 

 Já o clipe, que em alguns momentos lembra muito a vibe do vídeo e Don’t Kill My Vibe, é muito bem produzido e apresenta a cantora em diversas situações. 

“Eu tive os melhores momentos fazendo esse trabalho. Um pouco intimidadores claro [risos], porque eu tive que correr, dançar, dirigir… mas eu amei. A música é sobre aceitar quem você é mesmo com todas as dúvidas e com o medo do que fazer e quem ser, então acredito que conseguimos passar a mensagem”.

Apesar do lançamento de MIRROR estar cada vez mais próximo, a cantora adianta que o álbum ainda está sendo finalizado. “Trabalhar nesse álbum tem sido diferente por tudo o que anda acontecendo no mundo, então é algo especial e ao mesmo tempo muito louco. Dessa vez temos mais tempo, não estou em tour, e isso é uma enorme diferença. Estamos trabalhando com mais calma, temos tempo para voltar atrás e ajustar alguma coisa se for preciso. Amanhã mesmo estarei no estúdio para fazer isso”.

Em outro momento do encontro, nós também tivemos a oportunidade de ouvir mais duas faixas finalizadas do projeto: BURNING BRIDGES e DRIVER. A primeira, muito mais frenética que MIRROR, é uma das favoritas de Sigrid. “Burning Bridges eu escrevi quando estava de volta a Copenhague. É uma música grandiosa, nós temos ódio, drama, muitas emoções. É a minha música dos sonhos, aquela faixa que ouvirei para correr ou dançar”. 

Para finalizar o showcase, Sigrid performou duas versões de MIRROR: Acompanhada de um teclado, apresentou uma versão mais dançante e outra mais “sad”, como a própria descreveu. “Que experiência incrível, eu estava com muita saudade de fazer isso!”

Nós também estamos com saudades dos shows, viu!
VEM, VACINA!

ENTREVISTA: Jenny Han, autora da trilogia “Para Todos Garotos Que Já Amei”


MATÉRIA: 24 de setembro de 2017 

Neste ano, uma das convidadas da Bienal Internacional do Livro, que em 2017 aconteceu no Rio de Janeiro, foi a escritora Jenny Han, autora da trilogia Para Todos Garotos Que Já Amei (Intrínseca). Aproveitando o momento, conversei com a escritora, que por aqui faz muito sucesso entre jovens e adolescentes. 

Seus livros – Para Todos Garotos Que Já Amei; P.S.: Ainda Amo Você; Agora e Para Sempre; Lara Jean – já venderam milhares de exemplares e, para a Bienal, até ganharam um box exclusivo. A saga, que teve seu último volume lançado neste ano, conta a história de Lara Jean, uma garota que guarda suas cartas de amor num chapéu que ganhou da mãe. Acontece que essas cartas não foram escritas para ela, e sim por ela – são cinco ao todo. Mas, apesar de pensar que suas palavras nunca serão lidas por ninguém, a vida amorosa de Lara muda completamente quando as cartas são enviadas aos destinatários. Fofo! 

Abaixo, confira a entrevista completa com a autora: 

 DAMMIT: Para começar, qual foi o maior desafio que você encontrou quando começou a escrever para o público jovem? 
Jenny Han: Acho que o maior desafio é acompanhá-los! Quando você escreve uma série, você tem que terminar o próximo livro dentro de um ano, porque seu público está ficando cada vez mais velho e você não quer perdê-los. Mas, não tenho o que reclamar. Esses fãs são muito leais e tenho alguns leitores que acompanham as minhas histórias desde quando eram adolescentes, e agora são adultos. 

No livro, você fala sobre temas importantes, como feminismo. Então, atualmente, você acha que é essencial falar sobre essas questões? 
Acho que é sempre importante lidar com questões difíceis, mas, sim, neste momento específico sinto que é essencial falar sobre essas coisas. 

Foi difícil escrever o livro final da saga? Como você se despediu de Lara? 
Foi difícil porque eu queria que os fãs se sentissem realmente satisfeitos com o final. Então, tentei trazer ao livro o máximo de esperança e otimismo possível, porque a Lara é uma personagem esperançosa e otimista. 

Você já imaginou um final diferente ao que você deu a Lara? 
Nunca tenho certeza de como vou terminar um livro, então imaginei diversos tipos de finais. Mas, todos eles terminavam no mesmo lugar – exatamente como foi. 

Se você pudesse escrever uma carta a qualquer pessoa do mundo, para quem seria? 
Gostaria de escrever uma carta a Michelle Obama, dizendo-lhe o quanto eu a admiro. 

Quando você estava escrevendo a saga, você imaginou que ela se tornaria um filme? 
Eu esperava, mas essa é uma coisa que a gente nunca sabe de verdade. 

E agora … isso é real! Você fará parte de alguma forma da produção do filme? 
Cheguei a visitar o set algumas vezes, e sempre que o diretor tem dúvidas sobre os personagens, fico feliz em respondê-las. Eu também ajudei na parte das roupas, o que é muito legal. A moda de Lara é uma grande parte de seu personagem: É como ela se expressa, como ela se apresenta ao mundo. Então, eu realmente queria ter certeza de que eles conseguiram fazer isso da maneira certa. 

O que você pode nos contar sobre o filme? 
Ainda não vi o filme, mas do que vi no set, vai ser divertido, doce e romântico. Os atores tem uma grande química, e todos eles estão realmente comprometidos em trazer esses personagens e a história à vida. Mal posso esperar para vê-lo. Espero que os fãs adorem!

ENTREVISTA: David Levithan e a importância da representatividade


MATÉRIA: 29 de agosto de 2018

Neste ano, um dos convidadas da Bienal Internacional do Livro 2018 foi o escritor David Levithan, autor da grandiosa obra Todo Dia. Aproveitando o momento, o DAMMIT conversou um pouco com ele, que falou sobre a importância de retratar a representatividade hoje em dia. Confira! 

 Em seus livros você aborda muita representatividade. Você teve alguma dificuldade em escrever com esse tema? O que você espera que seus fãs levem com eles de suas histórias? 
O que eu amo fazer como autor é explorar o máximo de identidades possíveis. Por ser um homem gay, comecei com Garoto Encontra Garoto escrevendo histórias felizes sobre personagens gays e a partir daí escrever sobre outros personagens que tradicionalmente não são muito explorados. Eu amo escrever histórias que não foram contadas antes, porque pensando como leitor, eu gosto de ler histórias que não conhecia antes e tudo isso de alguma maneira reflete em quem eu sou. 

Will & Will, livro que você co-escreveu com John Green, foi o primeiro livro jovem adulto com protagonistas gays a entrar na lista de mais vendidos do New York Times. Vocês esperam todo esse sucesso? 
Nós amamos que Will & Will foi o primeiro livro jovem adulto com protagonistas gays a entrar na lista de mais vendidos do New York Times. O mais interessante foi que pensamos que muitos ficariam chateados com isso e que pessoas conservadoras diriam: “nossa, eles eles assumindo o controle”. Porém foi ótimo, porque ninguém disse nada, e isso nos mostra que estamos no caminho certo, que as pessoas estão mudando. 

Em 2003 você lançou o seu primeiro livro, Garoto Encontra Garoto, que fala sobre a religião vs. o relacionamento. Qual foi a sua inspiração para a história? 
Garoto encontra Garoto é interessante porque – eu sei que vai parecer estranho porém vai fazer sentido – mas foi inspirado no meu melhor amigo sobre outro melhor amigo. Um dia estávamos conversando, ele é gay também, e enquanto eu tive pais que super me aceitaram, ele cresceu em uma família conservadora e tinha que fingir ser hétero e fingir casar com uma amiga que era lésbica, para conseguirem se mudar e se tornarem quem realmente são. Então eu queria escrever um livro para a versão adolescente dele e mostrar que ele não deveria escolher. Que a religião deve aceitar você como você é! Que ninguém precisa fingir casar com alguém para ser quem é. Então ele estava presente em meus pensamentos enquanto eu escrevia. Então o livro carrega esse tema que mostra que a religião não significa que você não pode aceitar pessoas gays em seu meio. 

Todo Dia acabou de estrear nos cinemas. Você esteve envolvido no processo? Como é ver seus personagens tomando vida? 
Eu estive um pouco envolvido no processo sim, conheci o roteirista, o diretor e fui visitar o set uma vez. Mas eu não sabia como seria até assistir o filme, porque em Todo Dia temos 16 atores interpretando o mesmo personagem e mesmo assistindo as gravações de pequenos trechos, eu não tinha ideia de como seria no final uma só pessoa. Quando eu assisti o filme eu consegui ver e isso me surpreendeu. Como autor, para mim era muito fácil só escrever “acordei em um corpo diferente”, mas para os produtores do filme era mais complicado, eles precisaram achar corpos e fazê-los parecer a mesma pessoa. É bem incrível. 

Se você acordasse no corpo de outra pessoa por um dia e tivesse a chance de mudar algo no mundo, quem você seria e o que mudaria?
Uma coisa que aprendi é que nunca quero acordar no corpo de outra pessoa, é muita responsabilidade. Mas respondendo facilmente, eu gostaria de ser presidente por um dia e tentar desfazer os prejuízos que foram feitos. 

Você tem outros projetos que está trabalhando no momento? 
Sim, no momento estou terminando Algum Dia, que é a continuação de Todo Dia, que será lançado em Outubro nos Estados Unidos e deve sair por aqui no ano que vem. O primeiro livro foi sobre quem você é se não tem o seu próprio corpo e o próximo livro será sobre as escolhas que você faz. A (como é chamado o protagonista de Todo Dia) fez todas as boas escolhas, sempre que esteve em um corpo ele respeitou e foi bom. Mas em Algum Dia, teremos a perspectiva de uma pessoa que conhecemos no primeiro livro, o revendo Pool, que faz todas as más escolhas do tipo “hey, estou em seu corpo hoje e posso fazer o que eu quiser”. Então é sobre as conversões desses dois lados. 

Qual dos seus livros você gostaria que fosse o próximo a ser adaptado? 
Honestamente, gostaria de ver o livro que escrevi com a Andrea Cremer, Invisível. Eu acho que se tornaria um filme incrível. Talvez seja um pouco estranho, porque meu personagem é invisível. Mas se eles conseguiram colocar 16 atores para fazer o mesmo personagem, eles conseguem fazer isso, né? Eu adoraria! 

Existe algum jovem autor que tem sido uma inspiração para você? 
Muitos outros jovens me inspiram, é difícil dizer citar só alguns. Um dos meus escritores favoritos é o M.T. Anderson, porque ele escreve um livro diferente toda vez. E eu amo autores que fazem isso e estão sempre me surpreendendo com histórias diferentes.

Reportagem: Amanda Justo, Matheus Fabbris, Iule Karalkovas e Giulia Bressani.

The Struts fala sobre fãs brasileiros, Lollapalooza e projetos da banda

Foto: Thiago Vianna
MATÉRIA: 15 de abril de 2019

No último fim de semana, aconteceu em São Paulo o Lollapalooza Brasil 2019 que, dentre outras atrações, trouxe no domingo (07) a banda inglesa THE STRUTS. Formado por Luke Spiller (vocalista), Adam Slack (guitarrista), Jed Elliott (baixista) e Gethin Davies (baterista), o quarteto deu um show de energia, carisma e muita música boa no palco Budweiser (o principal do festival). Com certeza, foi um daqueles shows que levantaram o astral de qualquer pessoa, seja ela fã ou não.

A primeira vez da banda no Brasil foi especial: apesar de não serem muito conhecidos no país, o que não faltaram foram vozes para entoar as músicas dos álbuns Everybody Wants (2014) e Young & Dangerous (2018). E, além do show no Lollapalooza, o quarteto participou de uma série de eventos que incluiu aparições em rádio, TV e uma bateria de entrevistas que contou com a participação do DAMMIT.

Desde que se formou, em 2012, a banda vem crescendo pouco a pouco no cenário do rock, chegando a abrir shows de Guns N Roses, Rolling Stones, Foo Fighters e The Who. Mas, foi nos últimos meses que ela viu sua música sair das rádios britânicas para invadir os Estados Unidos de uma maneira estrondosa. Esse crescimento é visível tanto nos números altíssimos no YouTube, até por conta das aparições que o grupo fez em grandes programas de TV como The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, America’s Got Talent e The Victoria’s Secret Fashion Show 2018.

Eu acho que você pode dar tudo de si em cada lugar que você vá, em cada show que toca. Realmente trabalhar duro, sabe? Mas você só irá mais longe se tiver o apoio da imprensa, TV, revistas, rádios… nós não conseguimos dizer como ou porque fomos tão longe, mas o que podemos dizer é que estamos tocando em grandes festivais e tivemos uma tour realmente maravilhosa em UK. Tudo isso sem o apoio da imprensa. Então, uma das nossas músicas, Could Have Been Me, começou a ser tocada nas rádios e na TV. E o que aconteceu depois… foi surreal. Foi intenso descobrir o poder da rádio, porque começaram a tocar não só Could Have Been Me, mas outras faixas também.
O segredo desse sucesso todo? Definitivamente, a maneira excêntrica com que a banda se veste, canta e se apresenta. Luke Spiller, que frequentemente é comparado com Freddie Mercury, tenta explicar. “Eu diria… bom, nos perguntam isso bastante, seja uma pessoa aleatória no Pub, um motorista do Uber ou um segurança da imigração se perguntando ‘que tipo de banda é essa?’. Mas, diria que temos um pouco da sofisticação do Queen, com a arrogância dos Rolling Stones. Acho que é isso”. Adam completa: “Mais barulhentos que o Slade, com certeza”, brinca.

Como tem sido a experiência de vocês aqui no Brasil (Lollapalooza, fãs, etc.)?  Vocês acham que a música de vocês mudou com o tempo? 
LUKE: Sim! A música é progressista, nós tivemos muitas experiências na estrada que trouxemos para o nosso álbum mais recente [Young & Dangerous (2018)]. E o grupo também mudou, você consegue ouvir isso. Acredito que progredimos bastante.

Qual foi a coisa mais especial do feat. da banda com a Kesha, em “Body Talks”? 
LUKE: Acho que o videoclipe foi uma das coisas mais legais disso tudo.

ADAM: Foi muito divertido filmar, passamos um bom momento juntos!


LUKE: Normalmente, você acorda 5AM para finalizar às 5AM do dia seguinte… foi assim com Primadonna Like Me, por exemplo. E ficou bom, não ficou? Foi um dos dias mais desafiadores pra gente. Mas Body Talks nós começamos às 10AM, nos vestimos, tiramos fotos individuais… isso durou umas três ou quatro horas… e aí tivemos uma pausa para o lanche, enquanto assistíamos televisão [risos]. Lá pelas 4PM/5PM a Kesha apareceu e em duas horas nós tínhamos gravado o clipe. Nós perguntamos ‘É isso? Nós terminamos?’ e o irmão da Kesha, que dirigiu o clipe, disse ‘sim! Vocês já podem ir pra casa’ [risos].


E como vocês conheceram a Kesha? 
LUKE: Acho que o Jed pode falar melhor disso [risos].

JED: Nós tocamos juntos em uma festa de faculdade há alguns anos. Particularmente sou muito fã do trabalho dela, e ela do nosso. E isso é surreal, porque quando eu tinha dezoito anos, bati o meu carro enquanto escutava ‘Tik Tok’ [risos]. Quando tivemos a ideia de fazermos um feat., ‘Body Talks’ apareceu e achamos que era o som perfeito para ela.

Vocês contaram essa história para ela? 
 LUKE: Sim! Foi uma das primeiras coisas que eu disse para ela [risos]. Ela é realmente brilhante.

Os fãs da banda terão alguma novidade em breve? Uma nova música, talvez… 
ADAM: Recentemente nós fomos para Los Angeles, para trabalhar em algumas músicas novas. Quando vamos lançar? Nós não sabemos, mas arrisco a dizer que foi uma das coisas mais criativas que nós fizemos.

 LUKE: Nós temos intensão de lançar um EP ainda este ano.

ADAM: Esse ano?!

LUKE: Esse ano, posso confirmar! [risos]

JED: Isso é exclusivo! [risos]

ADAM: Mas faz sentido, nós queremos lançar nosso terceiro álbum em algum momento de 2020. Então seria interessante lançarmos umas quatro ou cinco músicas em 2019. Nós não sabemos quando, mas vamos fazer isso.

Se pudessem escolher um artista do lineup do Lolla para fazer um feat., qual seria? 
LUKE: Nós estivemos no mesmo backstage que o Lenny Kravitz uma vez, e foi incrível. Particularmente sou um grande fã dele, então eu adoraria que fizéssemos uma música juntos. Não sei… talvez com o Post Malone também.  

Qual é a música favorita de vocês pra tocar ao vivo? 
GETHIN: Eu amo Primadonna Like Me, é a abertura do show. Coloca todo mundo na vibe!

ADAM: Eu acho que gosto muito de ‘Fire’, a vibe é boa, o solo também. E o Luke toca piano nela. 

LUKE: É! A primeira vez que toquei piano num festival foi no Lolla Brasil. Quando pensei em fazer isso, sabia que seria algo difícil, porque não temos soundcheck, e eu nunca tinha tocado aquele piano em específico. Todos esses pequenos detalhes podiam fazer com que algo saísse errado, sabe? Então, é por isso que adorei tocar ‘Only Night Only’. Eu pude sentar e ter um gostinho do que é estar mais atrás tocando com a banda. 

JED: Eu também gostei muito de Primadonna Like Me, as partes do baixo… é algo muito bom, na verdade, porque é a primeira música, a primeira vez que você olha a platéia. Eu lembro de ter pensado ‘é, isso vai ser incrível’, e foi.


Conheça ISADORE, que lança seu novo single com participação de MIÁ



A banda Isadore lança nesta segunda-feira (28) em todas plataformas digitais e também no YouTube seu novo single: Não Vai Roubar Minha Brisa. A faixa, um rap acústico sofisticado, conta com a participação de Miá e apresenta o quinteto como você nunca ouviu, ou viu. 

"É o nosso trabalho mais completo, sofisticado e maduro. Uma música que coloca a Isadore como uma banda profissional, definitivamente", explica o vocalista MARTINEZ, que também assina a composição da faixa. "Os últimos meses foram os mais intensos e criativos da banda, então decidimos focar na construção da nossa carreira, tratando cada faixa como única", completa. 

Sob produção de LUCAS FERREIRA, Não Vai Roubar Minha Brisa é o primeiro de uma série de lançamentos que o quinteto realizará nos próximos meses. 

ISADORE 
Com um disco lançado (Meu Universo/2018) e mais de 17 mil ouvintes mensais no Spotify, o grupo apresenta sua nova fase, que também traz uma nova formação, que conta com os paulistanos Martinez (vocal), Lucas (guitarra), Vini Lima (guitarra), Davi (bateria) e Delatorre (baixo). No mercado, o quinteto chega com um diferencial simples, porém eficaz: ISADORE é uma banda de RAP fora dos padrões, com músicos que escrevem e produzem suas músicas.

Entrevista - Iza, a imperatriz



Com pinta de diva e um vozeirão pra ninguém botar defeito, IZA já se destaca pelo nome: é porque ele se escreve assim mesmo, tudo em caixa alta. Em 2016, quando assinou com a Warner Music e lançou Quem sabe sou eu, ninguém imaginava que a cantora se tornaria uma das maiores apostas para 2018 e seria descrita como “Imperatriz” por Marcelo Falcão. 

O primeiro passo para a ascensão de IZA foi a entrada de Quem sabe sou eu na trilha sonora da novela global Rock Story (2016). Depois disso, a carioca realizou mais dois lançamentos de peso (Te pegar, em janeiro de 2017, e Esse brilho é meu, em setembro), até finalmente estourar com Pesadão, uma música que mistura pop com reggae e conta com a participação especial do cantor Marcelo Falcão, líder da banda O Rappa. “Tudo o que eu fiz durante esse tempo foi muito pensado. Eu sou meticulosa, não faço nada em vão, então acredito que lancei Pesadão no momento certo”, explica a cantora. 

Lançada em outubro de 2017, Pesadão quebrou muitas barreiras e recordes. Embora todas as músicas já divulgadas por IZA tragam uma mensagem de força feminina, a faixa em parceria com Falcão mostrou um lado mais versátil e ainda mais empoderado da carioca. Enquanto Te pegar apresentou uma IZA sexy e Esse brilho é meu uma brasileira com pinta de diva pop, Pesadão foi a responsável por levar a cantora no top 5 das músicas mais tocadas no mundo no Spotify e computar incríveis 22 milhões de views no YouTube. “As pessoas me falam sempre coisas como 'não teve ninguém igual a você antes'. Eu sei que, por eu ser negra, muitas coisas acabam tendo um peso diferente. Então, me sinto muito feliz de ter chegado onde cheguei. Uma brasileira, negra, com destaque no cenário do pop mundial? É muito privilégio", diz. 

Com o destaque no Spotify, as portas começaram a se abrir ainda mais para IZA. Na última edição do Rock in Rio, ela fez uma elogiada participação no show do americano Ceelo Green, se apresentou ao lado do Projota no Prêmio Multishow em outubro e ainda foi a responsável por abrir os shows que a banda britânica Coldplay fez em São Paulo em novembro. “2017 foi um ano muito especial para mim. Todas essas conquistas deram a oportunidade das pessoas me conhecerem e conhecerem minha arte, além de prepararem o terreno para o que está por vir em 2018”, comenta. 

Agora, IZA tem um importante desafio pela frente: lançar seu primeiro álbum. O projeto, intitulado Dona de mim, sairá nos próximos meses e figura entre os lançamentos mais aguardados do ano. “Vejo que Pesadão foi um ótimo lead-single. Admito que, antes dele, eu estava com medo do que as pessoas iam achar, se iam gostar. Eu sempre busquei ser leal aos meus ideais, a minha arte, ao que penso e represento. E Pesadão conseguiu ser o maior exemplo disso. As pessoas gostaram e abraçaram a ideia, o que é ótimo, porque a faixa é diferente de tudo o que andamos ouvindo, mas é basicamente uma amostra do meu disco”

Segundo a cantora, Dona de mim é um título “autoexplicativo”, por isso, os fãs podem esperar por letras fortes, que falarão bastante sobre empoderamento e sua própria vida. “Sou muito perfeccionista, não lançarei algo até que ache que está perfeito. O que posso adiantar é que um projeto que mostrará muito minha voz, emoção e meus ideais”, revela. “Mal posso esperar para viajar o Brasil cantando essas músicas, conhecendo meus fãs, mostrando minha arte. Se 2017 foi o ponto alto da minha carreira, 2018 promete ser ainda melhor ”, finaliza.

 Matéria publicada na revista Sucesso! em janeiro de 2018.

Bela e poderosa (Entrevista - Lucyana Villar)



Vinda de uma família de músicos, Lucyana Villar é apaixonada pelo sertanejo desde a infância, época em que ouvia sem parar Chrystian & Ralf. Talvez seja por isso que, desde muito pequena, a mineira decidiu que iria viver da música e cantou em bares e palcos maiores até finalmente invadir as rádios de todo país em 2014 com Sem limites para amar, música em parceria com Victor & Léo que soma mais de 33 milhões de views no YouTube; e Além do céu (2015), parceria com a dupla Jads & Jadson que também ganhou grande destaque nas rádios. A partir de então, a cantora trilhou um caminho de sucesso, até aparecer em 2017 como uma das principais apostas no sertanejo para 2018. 

“Foi ótimo começar a minha carreira profissional ao lado de músicos como Victor & Leo e Jads & Jadson. Eles são artistas incríveis, e me ajudaram muito durante esse começo. Mas, foi em 2017 que tive o ano mais marcante da minha carreira, porque finalmente emplaquei uma música minha, com minha essência”, conta a cantora. A faixa em questão é Solteirei, composição de um parceiro do Wesley Safadão lançada em outubro de 2017. Nas primeiras semanas de lançamento, foi primeiro lugar nas rádios de São Paulo e Minas Gerais e, atualmente, é destaque também no Rio de Janeiro e Espírito Santo. “Apesar de ser diferente de tudo o que já fiz, Solteirei expressa bem meu momento atual e a energia e a alegria do meu show. É uma faixa feita pra dançar”, explica. 

Enquanto trabalha a canção das rádios e nas redes sociais, Lucyana Villar se prepara para a gravação de seu primeiro DVD, que acontecerá nos primeiros meses de 2018. O projeto, que será filmado no Estúdio Quanta em São Paulo, contará com a produção de dois gigantes: Eduardo Pepato e Catatau. “Vamos focar nas músicas autorais. No ano passado, nos juntamos com mais de trinta parceiros e compositores em Mairinque e fizemos uma espécie de retiro, onde selecionamos vinte canções. Dezesseis delas serão gravadas, mas posso adiantar que também teremos regravações e participações especiais”, revela a cantora. 

Atualmente com cerca de trinta shows por mês, Lucyana terá uma agenda ainda mais agitada em 2018. Isso porque a cantora terá a difícil tarefa de gravar seu DVD (janeiro/fevereiro) lançá-lo (março/abril) e ainda viajar o país com os shows da nova turnê. Os planos também incluem um lançamento de uma música romântica para o Dia dos Namorados e um mega lançamento em outubro - dessa vez algo mais agitado. “Eu também estou preparando o lançamento do clipe de Solterei, que é algo muito esperado entre os fãs. Realmente, 2018 promete ser o meu ano”, brinca.

 Matéria publicada na revista Sucesso! em janeiro de 2018.

Entrevista: Luisa Sonza


Luísa Sonza é um verdadeiro fenômeno da internet. No YouTube, são dois canais: um com publicações de covers e vlogs que soma mais de dois milhões de inscritos e mais de 121 milhões de views; e outro que reúne suas músicas autorais, contando com 350 mil inscritos e 22 milhões de views em apenas seis vídeos lançados. No Facebook, já são quase dois milhões de fãs, e, no Instagram 5,3 milhões de seguidores. Nesta última rede social, inclusive, a loira ocupou o décimo lugar na lista dos 10 artistas com maior número de visualizações no Stories em 2017. Ou seja, quando se trata de sucesso entre os internautas, os números não mentem. 

Apesar de já publicar covers na internet desde 2015, a carreira profissional de Luísa na música só começou efetivamente em maio de 2017, com o lançamento de Good vibes. A faixa, autoral, bateu mais de 2,5 milhões de views em menos de dez dias - atualmente são mais de seis milhões - e se tornou um ótimo início para a cantora. Depois disso, ela realizou mais um lançamento - Olhos castanhos (julho de 2017), também com seis milhões de views - até finalmente estourar com Não preciso de você pra nada, que conta com a participação especial de Luan Santana. “A música foi escrita pelo Luan especialmente pra mim. A gente se conheceu durante as gravações de Acordando o prédio [estrelado por Whindersson Nunes, noivo da cantora], eu ficava lá cantando, até que ele me falou pra fazermos uma música juntos”, conta Luísa. 

Em poucos dias, a faixa caiu nas graças do público não só de Luísa, mas também de Luan Santana. “O que foi incrível, porque ele tem uma base de fãs muito grande”, analisa a cantora. Lançada em outubro de 2017, seu videoclipe bateu recorde de visualizações e, atualmente, já soma mais de oito milhões de views. “Não preciso de você pra nada é doce, romântica, bem a minha cara e a do Luan. Realmente, foi um dos acertos do ano”, comemora. No mesmo mês, Luísa ainda ganhou o prêmio de Melhor Cover da Web com o vídeo de Fica (Anavitória ft. Matheus & Kauan) e lançou seu primeiro EP de inéditas. “Quando paro para pensar, vejo que tudo aconteceu muito rápido, mas também de uma maneira muito natural”, diz. 

Intitulado LUÍSA SONZA - EP, o projeto reuniu cinco faixas - três delas já mencionadas anteriormente - e O meu sabor e Rebolar, canções inéditas com uma vibe bem mais pra cima. “Acho que esse EP conseguiu juntar minhas principais influências e mostrar o meu lado não só de cantora, mas de compositora. 2017 foi um ano incrível para mim, conquistei espaço da música, cantei ao lado de ídolos [dentre eles Luan Santana, Ivete Sangalo, Paula Fernandes e Um44k] e ainda preparei o terreno pra 2018”, analisa. “Estou com muitos planos. Continuarei com os covers, focando no meu público da internet; mas também quero expandir os negócios, fazendo mais shows, parcerias e lançando material autoral”, finaliza.

Matéria publicada na revista Sucesso! em janeiro de 2018.

Novos Ares (Entrevista - Gabriel Gava)



Depois de seis anos de parceria com a LB Produções, Gabriel Gava abre escritório e planeja novo lançamento para os próximos meses 

Em setembro de 2017, a parceria de seis anos entre Gabriel Gava e o escritório LB Produções chegou ao fim. Desde então, o cantor iniciou uma espécie de pausa em sua carreira, para decidir seus próximos passos e, principalmente, seus próximos lançamentos. E, apesar de ter realizado cerca de dez shows em dezembro e ter cumprido grande parte de seus compromissos, a nova fase do sertanejo só começou mesmo com a chegada de 2018. 

Nessa nova etapa, Gabriel decidiu abrir o seu próprio escritório, o Gava Produções. “Tive uma história muito bonita e de sucesso na LB, mas entrei em um momento na minha carreira em que senti a necessidade de mudar. Agora, sou total independente, o que acabou se tornando ótimo para mim”, explica o cantor. A nova gestão, comandada pelo próprio sertanejo com a ajuda de seu pai, incluem uma repaginação tanto empresarial quanto musical. “Quis mudar toda a logística. Agora, tudo passa por mim, o que acabou me dando muita autonomia e controle”, conta. 

Para os próximos meses, Gabriel Gava terá foco total em sua agenda de shows, e na continuação da divulgação de Frentista, música que integra o repertório do segundo DVD de sua carreira (projeto lançado no início de 2017). “Como Frentista ainda está tocando muito, faremos um trabalho mais pesado em cima dela, justamente porque nós não chegamos a trabalhar o DVD completamente por conta da transição do escritório”, explica o cantor, que ainda revela que realizará um lançamento nos próximos meses. “Estou pensando em mais um DVD. Já estamos trabalhando no novo projeto e até entrei em estúdio. Estou compondo, analisando algumas mudanças. Esse é a vantagem de ser independente: ter liberdade pra trazer um novo vocabulário e um novo conceito pro sertanejo”, finaliza.

Matéria publicada na revista Sucesso! em janeiro de 2018. 

Entrevista: Gavin James, dono do hit “Nervous”



Recentemente, nos encontramos com Gavin James em um restaurante em São Paulo, onde tivemos uma conversa bastante descontraída. O irlandês, considerado uma das apostas na música para 2017, é dono do hit Nervous, que integra seu álbum de estreia Better Pill (2016) e faz parte da trilha sonora da novela Pega-Pega (Globo). Foi por conta disso, inclusive, que o cantor atingiu o número um no iTunes Brasil e conquistou uma considerável visibilidade no país.

Mundialmente, Nervous já ultrapassou a marca de 100 milhões de plays no Spotify, foi número 1 na Holanda, ficou entre o top 10 na Noruega, França e Irlanda, e ainda conquistou o status de multi-platina nestes e outros países. Ou seja, mais do que ser o single de estreia de Gavin, a faixa foi responsável por alavancar a carreira do cantor, que, acredite, é muito promissora.

Confira a entrevista com ele:

Você atingiu o número um no Brasil! Como você recebeu essa notícia? 
Estou em choque! [Risos] Quando recebi a notícia, tinha acabado de fazer um pocket show e estava no aeroporto quando resolvi checar o twitter. O meu telefone não funciona aqui [no Brasil], então fiquei usando o wi-fi para me atualizar e, quando fiquei sabendo, pirei. É realmente muito incrível tudo isso, sério.

Como aconteceu o convite para Nervous fazer parte da trilha sonora de Pega-Pega
 Foi através de um dos caras que trabalham na novela. Ele ouviu a música e gostou, só que, durante um tempo, eu não sabia se ia acontecer ou não. Um belo dia, abri o Twitter e haviam várias pessoas falando em português comigo, eu não entendia nada! [Risos]. Eu fiquei “WHAAAT?”. Mas, ainda bem que isso aconteceu, porque isso me trouxe ao Brasil pela primeira vez.

E você participou da novela, né? Conheceu o Mateus Solano e a Camila Queiroz… 
 Sim, foi demais! Fiz uma participação especial, onde cantava num jantar… ou seja, eu atuei só um pouquinho [Risos]. Tentei dar o meu melhor, afinal foi a minha primeira vez atuando. Mas, foi bem divertido.

E, desde que a música entrou na novela, o que mudou? 
 Definitivamente eu me tornei mais conhecido. E, depois dessa minha passagem por aqui, espero voltar ao Brasil e fazer alguns shows. Nunca tinha tocado aqui, então foi incrível conversar com fãs, conhecer os brasileiros e cantar em programas de televisão.

O público daqui é bastante intenso, né? 
 Sim! Eu amei isso! Algumas pessoas até me pararam para tirar fotos, isso nunca tinha acontecido antes. E, também, não há muitas pessoas ruivas por aqui, então as pessoas ficavam me olhando na rua [Risos]. E eu adorei São Paulo. Quero voltar aqui!

Eu vi você cantando no Música Boa Ao Vivo! Como foi essa experiência? 
 Foi tão divertido! Todo muito foi muito atencioso comigo. E eu adorei aquelas duas meninas do Anavitória. Elas tem uma voz incrível, meu deus!

Você é uma das promessas da música para 2017. Você fica nervoso com isso? Tipo, “OMG, eu preciso lançar um álbum incrível no ano que vem"
Não, não fico. Quer dizer, tento tratar tudo com muita seriedade e calma, sabe? Já estou trabalhando nas letras do meu segundo álbum, e devo entrar em estúdio nos próximos meses. Quando terminei o primeiro, eu disse “Ufa!”, mas, agora, sinto que quando terminar o segundo, vou estar mais como “OMG, isso está acontecendo mesmo”.

Você escreveu algum material aqui no Brasil? 
Sim! Eu escrevo o tempo todo. Ontem mesmo eu estava escrevendo sobre algumas coisas que vi por aqui. Peguei o celular e simplesmente deixei fluir.

Talvez você lance uma música sobre o Brasil? Ou até mesmo cantando em português… 
Com certeza! Quer dizer, depois desses dias aqui, meu português está definitivamente melhor [Risos].

Eu acho você um compositor incrível! Como é o seu processo de criação? 
 Wow, obrigado! Bom, isso depende muito. Algumas vezes, termino uma música em algumas horas ou em um dia. Outras vezes, demoro meses para criar alguma coisa – e isso é uma droga. Costumo dizer que as melhores músicas são aquelas que escrevemos em dez minutos, sabe? Geralmente, é de madrugada quando sinto que preciso escrever, então pego o celular e despejo tudo no bloco de notas. Porém… isso pode ser perigoso. Ano passado, por exemplo, meu celular quebrou e eu perdi dezenas de músicas.

Meu deus! Isso é muito triste. 
Sim, eu fiquei devastado. Mas, quer saber? Eu tenho outras dezenas de músicas escritas em outros lugares [Risos].

Por você ser um compositor, Bitter Pill tem muito de você, certo? Como você descreve esse álbum?
Bom, é um álbum meio triste, certo? E, também, o meu primeiro. Então, há músicas de todas as épocas da minha vida, como uma que escrevi quando tinha 22, sobre uma garota… é quase como uma biografia. Muitos artistas fazem isso no seu primeiro álbum, entende? Mas, espero mudar isso nos meus projetos futuros, escrevendo de coisas mais felizes.

Então, o segundo álbum não será um “álbum triste”? 
Exatamente! Trará o meu lado “B”, por assim dizer. Já mostrei algumas músicas inéditas em um festival de Nova York em que me apresentei. Lá, levei minha banda, então foi incrível. Não será algo puxado para o rock, mas definitivamente mais animado. Diferente, mas não tão diferente. Com a divulgação de Better Pill, tive a chance de viajar e conhecer diversos lugares, então isso me mudou, sabe? Talvez eu fale disso.

Acho Nervous tão bonita e intensa, mas também muito triste. Ela conta uma história real?
Sim, ela conta uma história real. Reflete o cara que eu era quando tinha uns dezessete, dezoito anos. Eu não era o cara mais confiante, então essa música tenta mostrar que é ok ser você mesmo e deixar as coisas rolarem. Porque, às vezes, você se apaixona por uma garota e acaba ferrando tudo por conta do nervosismo. É, acontece.

Qual é a sua música preferida do álbum? 
 Acho que Coming Home. Sempre toco ela nos shows, é um dos meus momentos preferidos. Porque, não importa quantas vezes eu a cante, ela sempre parece a mesma.

Quais são os seus próximos passos? 
Vou terminar meu segundo álbum e pretendo lançá-lo entre março e abril do próximo ano. Tenho shows marcados até lá, mas quero voltar ao Brasil. Com a minha banda completa, talvez? Essa viagem tem sido incrível, então tenho 100% de certeza que estarei aqui de novo em breve.